Anarquismo e a Revolução Negra

As condições dos descendentes de africanos escravizados e daqueles que sofreram sob o sistema colonial europeu é algo que tem sido ignorado pelos movimentos anarquistas majoritariamente brancos. Isto é um erro tanto estratégico, quanto político, que condenou o movimento anarquista fazer um projeto das classes média e alta branca. Felizmente, os povos não-brancos autônomos que são simpáticas ao anarquismo tem falado e exigem serem ouvidos. África, Ásia e América Latina têm visto as pessoas não-brancas oprimidas saírem de seus “lugares” e exigirem autonomia: Autonomia Negra. Este livro foi escrito enquanto eu estava na prisão, num momento em que havia poucas vozes pretas na tendência anarquista. O porto riquenho negro e anarquista, Martin Sostre, que me levantou logo após a CIA e o FBI me capturar na Alemanha (para onde eu tinha fugido), em seguido preso em Nova York em 1969, antes de me extraditarem alguns meses depois para a Geórgia . Ele me ensinou sobre os princípios do anarquismo revolucionário e me disse que havia um enorme potencial para a luta negra nos EUA, África e outros lugares onde as pessoas negras estavam sendo oprimidas.

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